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Sección: Ecologismo, Movilidad y Soberanía Alimentaria

Título: AFEMA Revista de Prensa sobre ecología 21/1/05

Texto del artículo:

Índice de contenidos

1 Izquierda Unida de Castilla – La Mancha en Olías del Rey
16 de enero de 2005. Partida presupuestaria para desarrollar la conexión ferroviaria entre Toledo y Torrijos

2 “Público”
20 de enero de 2004

Governo anuncia alta velocidade Lisboa-Porto em 1h35 em 2012


3 “Ecologistas en Acción de Pinto”
21 de enero de 2005
El problema ambiental más importante en la Comunidad de Madrid: el
desarrollo urbanístico insostenible

4 “Fundación Nueva Cultura del Agua”
18 de enero de 2005

COMISIÓN TÉCNICA DEL TRASVASE JÚCAR-VINALOPÓ


5 “Plataforma en Defensa de l'Ebre”
14 de enero de 2005

Tramitación decreto PHN


6 EL PAÍS – Comunidad Valenciana
21-01-2005
Medio Ambiente desviará agua de riego del Segura al abastecimiento si no
llueve

7 “Plataforma para la Defensa de las Montañas de Aragón”
20 de enero de 2005

El deterioro del paisaje en la Montaña de Aragón


8 “Ecologistas en Acción de Guadalajara”
19 de enero de 2005
LA GALA DE ENTREGA DE LOS PREMIOS DE MEDIO AMBIENTE DE GUADALAJARA CONTARA
CON LA PRESENCIA DE AMISTADES PELIGROSAS Y MERCEDES FERRER, ENTRE OTROS

9 EL PAÍS – País Vasco
21-01-2005
El Instituto de Toxicología detecta elevadas concentraciones de cadmio en
Abandoibarra

10 CLAES - D3E
20 de enero de 2005
Actividades de CLAES - D3E en el FORO SOCIAL MUNDIAL, Porto Alegre, enero
2005
11 "Alai-amlatina" Agencia Latinoamericana de Informacion - ALAI
20 de enero de 2005

Movimientos sociales y comunicación


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Izquierda Unida de Castilla – La Mancha en Olías del Rey

16 de enero de 2005

Partida presupuestaria para desarrollar la conexión ferroviaria entre Toledo
y Torrijos

El domingo día 16-01-2005, se celebró en Olías del Rey un acto público en
defensa de un ferrocarril público y social y para informar a los ciudadanos
de la aceptación de una de las enmiendas presentadas desde Izquierda Unida
de Castilla la Mancha a los Presupuestos Generales del Estado,
concretamente, la que aprobó una partida presupuestaria para hacer el
estudio informativo para la conexión ferroviaria entre Torrijos y Toledo
(propuesta que llevamos realizando desde hace cinco años en IU - ICAM).

Desde el Grupo Municipal de IU en Olías del Rey hemos tomado la iniciativa
de empezar a trabajar para que esto llegue a ser una realidad y para ello
celebramos ayer un Acto Público en Olías del Rey al que asistieron
compañeros y vecinos de nuestro municipio junto a otros de Bargas e
Illescas. De esta forma hemos empezado a difundir, a través de diversos
frentes y medios, esta propuesta de conexión ferroviaria, desde
organizaciones políticas, ayuntamientos, organizaciones sociales, etc.

Aunque desconocemos cual sería el trazado futuro que tendría esta conexión
ferroviaria de Torrijos con Toledo, pensamos que sería posible que fuera por
el trazado que ya existió y que estuvo en funcionamiento desde el final de
la guerra civil hasta 1968, cuando se cerró la línea y se levantó la vía.

Precisamente después del acto público, realizamos un recorrido por ese
trazado, que se conserva intacto salvo algunos tramos en que ha sido ocupado
en la finca de Higares, desconociendo por nuestra parte si se trata de una
ocupación legal o ilegal y vamos a investigarlo. Al menos en este trazado
que ya existió, sabemos que es viable la conexión y entrada a la estación de
Toledo, y, con ello, municipios como Bargas y Olías del Rey recuperarían el
ferrocarril que tuvieron y perdieron hace 35 años.

En el acto celebrado en Olías del Rey, hemos trazado un plan de trabajo que
consistiría en:

1º) Presentación de mociones en Ayuntamientos, desde los Grupos Municipales
de Izquierda Unida, pidiendo que los Ayuntamientos afectados (Toledo, Olías
del Rey, Bargas, Torrijos, Talavera,..... todos los municipios cercanos a la
línea férrea) se dirijan a la Junta de Comunidades y al Ministerio de
Fomento, manifestando el interés del Ayuntamiento en que la línea férrea
pase por su municipio, solicitando que se impulse el estudio informativo, y
solicitando que se le consulte y se le tenga informado puntualmente de
cuantas actuaciones se pongan en marcha para la futura conexión ferroviaria
entre Torrijos y Toledo.

2º) Campaña informativa por medio de notas de prensa y de distribución de
hojas informativas a los ciudadanos de los municipios afectados.

3º) Una marcha reivindicativa, que podría realizarse en marzo/abril, por el
trazado de lo que fue la línea férrea que unía Torrijos, Bargas, Olías del
Rey y Toledo.

4º) Reuniones abiertas, promovidas desde Izquierda Unida, para recabar
información y programar nuevos actos reivindicativos.

Así pues, hacemos un llamamiento a los vecinos y vecinas de Olías y de los
demás municipios afectados para que participen junto a nosotros en todas las
actividades que vamos a realizar para que el logro de IU de realizar el
estudio informativo para la conexión Torrijos – Toledo sea una realidad y
estos municipios disfruten de un medio de transporte público y social,
seguro y sostenible como es el ferrocarril que venimos defendiendo desde IU.

Jorge Vega Martín
Portavoz del Grupo Municipal de IU – Concejal de Cultura y Juventud
Asamblea Local de IU – Olías del Rey.

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“Público”

20 de enero de 2004


Governo anuncia alta velocidade Lisboa-Porto em 1h35 em 2012


Investimento de 3,8 mil milhões de euros aproveita troços modernizados da
linha do Norte e constrói 230 quilómetros de alta velocidade “pura”.
Estações do Oriente e de Campanhã serão os terminais do TGV.

Carlos Cipriano

O ministro das Obras Públicas, António Mexia, anunciou ontem a construção de
230 quilómetros de linha de alta velocidade entre Carregado e a Mealhada e
entre Aveiro e Gaia, que serão uma via de aceleração para o TGV que
utilizará também troços modernizados da linha do Norte.

Tal solução, explicou, tem o mérito de rentabilizar as infra-estruturas que
já existem, antecipar a abertura do serviço em dois anos e viabilizar de
forma equilibrada um projecto que é “o maior investimento em
infra-estruturas jamais feito em Portugal”. Mas acima de tudo, a sua
abordagem faseada, utilizando a linha do Norte, permite poupar seis mil
milhões de euros nas entradas de Lisboa e Porto, que teriam de ser feitas em
viaduto e túnel.

“Cada minuto que pouparíamos custaria 240 milhões de euros. Ora isso
equivale a um hospital”, disse o ministro, que sublinhou a sua preocupação
em “não criar elefantes brancos” e “em respeitar o dinheiro dos
contribuintes”, mesmo que tal signifique adiar decisões sobre investimentos
pesados como sejam a construção de novas travessias no Tejo e no Douro e de
canais em viaduto e túnel para entrar nas cidades de Lisboa e Porto.
“Com 1 hora e 35 minutos de viagem já criamos um produto que é muito
competitivo face ao automóvel e ao avião e que pode até suscitar o interesse
dos privados”, disse António Mexia.

Um bilhete de ida no comboio de alta velocidade entre Oriente e Campanha, a
preços actuais, deverá custar 35 euros, pouco mais do que os 22 euros do
Alfa Pendular e muito menos dos 120 do avião. Um valor que foi calculado com
o objectivo de maximizar a procura e não as receitas e que, por isso, “prova
a capacidade do serviço para atrair os privados”.

O ministro disse ainda que a expectativa de obter financiamento comunitário
na ordem dos 40 a 50 por cento, não se confirma, não devendo este
ultrapassar os 10 por cento. A candidatura será apresentada ainda este mês
em Bruxelas.

Para chegar a esta solução, a Rave e a Refer estudaram cinco cenários que
iam desde a simples modernização da linha do Norte (2,7 mil milhões de euros
e 2h20 de tempo de viagem) à construção integral de uma linha de alta
velocidade (5,4 mil milhões de euros e 1h10 de tempo de viagem), chegando à
conclusão que o problema se resolvia com 3,8 mil milhões de euros para um
lanço central de alta velocidade entre o Carregado e a Mealhada,
aproveitando-se na parte restante a infra-estrutura já existente.

Esta abordagem permite também poupar o investimento nas estações pois só ser
á necessário construir uma em Leiria. Esta ficará situada a oeste da cidade
e servirá de interface à linha do Oeste. Aveiro e Coimbra (além de Lisboa e
Porto) terão o TGV nas actuais estações, no que se traduz numa vantagem para
os passageiros porque também terão no mesmo edifício serviços ferroviários
de longo curso, regionais e suburbanos.
O projecto fica, contudo, condicionado na escolha do material circulante, já
que terão de ser adquiridos comboios com eixos telescópicos para que possam
circular nos dois tipos de bitola.

Se os prazos se cumprirem, em 2012 será assim uma das 11 viagens diárias no
sentido Lisboa-Porto do TGV português: o comboio de alta velocidade parte do
Oriente e circula pela linha do Norte até ao Carregado a velocidades que não
ultrapassam os 200 Km/hora. Naquela estação, reduz a marcha a 30 Km/hora e
passa por um intercambiador que lhe adapta os eixos das rodas à bitola
europeia de alta velocidade, lançando-se agora a uns vertiginosos 300
Km/hora em direcção a Leiria e daí até à Mealhada onde volta a passar por um
intercambiador que o faz voltar a entrar na linha do Norte. Agora anda a 220
à hora, pára em Aveiro e segue para a Invicta. Ao todo fez 230 quilómetros
na linha de alta velocidade “pura”, em bitola europeia, e 75 quilómetros na
rede convencional em bitola ibérica. Se efectuar paragem em Coimbra,
abandona a linha de alta velocidade em Soure, - passando pelo incontornável
intercambiador – e segue depois para o Norte pela via convencional.

Tudo isto, porém, é “propaganda”, segundo o PS, que criticou ontem António
Mexia por anunciar estas decisões a poucas semanas das eleições. Em
declarações à Lusa, José Junqueiro, ex-secretário de Estado de Guterres,
disse que, por se encontrar em gestão o governo não pode contratualizar
coisíssima nenhuma que envolva a despesa”.

Mais duas pontes no Tejo

“Não há economias de escala na construção de uma travessia rodo-ferroviária,
logo devemos pensá-las em separado e não em conjunto ”, disse António Mexia,
citando um estudo de um grupo de especialistas, liderado pelo presidente do
Conselho Superior de Obras Públicas e Transportes, com o qual disse estar de
acordo.

“A travessia rodoviária deverá ser Algés-Trafaria, no prolongamento da CRIL
em ligação ao IC32, que é fundamental para descongestionar a ponte 25 de
Abril, e a travessia ferroviária deverá ser Chelas-Barreiro”, disse o
governante.

Mexia referiu que a ponte ou o túnel Algés-Trafaria deverá ser feito em
parceria público-privada e “quase exclusivamente” financiada pelas portagens
pois existe procura que o justifique. A travessia ferroviária, justifica-se
sobretudo para a passagem de comboios suburbanos e também para a linha do
TGV Lisboa-Madrid, evitando-se assim a passagem dos comboios de alta
velocidade pela ponte 25 de Abril, hipótese que chegou a considerar e que
diz ser tecnicamente possível, mas de difícil aplicação pelos problemas que
tal causaria à fluidez do tráfego.

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“Ecologistas en Acción de Pinto”

21 de enero de 2005

El problema ambiental más importante en la Comunidad de Madrid: el
desarrollo urbanístico insostenible

Estimados socios, amigos y simpatizantes: últimas noticias

Nuestras actuaciones en los últimos tiempos se enfocan hacia el que
consideramos el problema ambiental más importante en la Comunidad de Madrid:
el desarrollo urbanístico insostenible.

- Tras el éxito de la manifestación de diciembre en contra del circuito
de velocidad, seguimos programando actividades junto a las otras
asociaciones que forman la Plataforma contra el circuito de Pinto:

* Intentamos llegar a 4.000 firmas, y para ello aún nos faltan algo más de
1000. Anímate a recoger firmas entre tu familia, amigos, compañeros del
trabajo. Bájate la hoja de firmas de www.noalcircuito.es
<http://www.noalcircuito.es> .


*Seguiremos con las mesas informativas los domingos en el Egido. Si aún no
has firmado, pásate. Si quieres colaborar informando en la mesa, habla con
nosotros.


- Formamos parte de la recién creada agrupación "Ciudadanos contra la
especulación urbanística en la Comunidad de Madrid". En ella se reúnen
asociaciones ecologistas, vecinales, culturales y de otros tipos, con un
objetivo común: evitar el crecimiento demencial del suelo urbano, que es
dinero fácil para unos pocos y "pan para hoy y hambre para mañana" para el
resto. La agrupación se centrará en varias actuaciones:

* Reunir la información de los grupos de cada municipio para crear una base
de datos de agresiones urbanísticas.
* Crear un mapa de crecimiento urbanístico en la Comunidad de Madrid.
* Investigar datos sobre la especulación y los especuladores: propietarios
del suelo, promotores, intermediarios de todo tipo, precios del suelo
rústico, del urbanizable programado y no programado, del suelo urbanizado...
* Dar a conocer estos datos.
* Colaborar con instituciones universitarias y científicas.
* Convocar actos públicos: el primero será una concentración ciudadana en la
Puerta del Sol el domingo 27 de febrero a las 12 de la mañana.

- Está en periodo de información pública el Plan Parcial de Puntum
Millenium. Estamos redactando alegaciones para intentar que este nuevo
desarrollo pinteño respete al menos la legislación más básica. (Dominio
Público Hidráulico, Cañada Real, etc).

- Por otro lado, nosotros seguimos en la Agenda 21, con la que cada vez
nos sentimos más estafados por el Ayuntamiento de Pinto. Llevamos más de un
mes sin que se convoquen reuniones.


Aulaga-Ecologistas en Acción de Pinto


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“Fundación Nueva Cultura del Agua”

18 de enero de 2005


COMISIÓN TÉCNICA DEL TRASVASE JÚCAR-VINALOPÓ


SÍNTESIS Y CONCLUSIONES PROVISIONALES


1. Herramienta de análisis y escenarios analizados:

El encargo recibido por la Comisión Técnica es evaluar las disponibilidades
de agua en el Júcar para transferir al Vinalopó cumpliendo las condiciones
impuestas por la Comisión Europea, así como los costes reales del agua
transferida. La Comisión ha trabajado con el Modelo AQUATOOL, mediante una
aplicación preparada por la CHJ. El Director Técnico de la CHJ presentó los
resultados provisionales en las sesiones de los días 21 y 29 de diciembre de
2004.

Siguiendo lo acordado en las reuniones iniciales, se ha estudiado un
escenario de referencia aceptado por todos los miembros de la Comisión, y
diversas variantes elaboradas a propuesta de diferentes miembros.


Los parámetros del escenario de referencia son los siguientes:

Período de análisis: 25 años

Serie histórica de aportaciones utilizada: 1978-2003

Abastecimiento de Valencia: 126 hm3/año (Dotación actual PHCJ: 189 hm3/año)

Acequia Real del Júcar: 230 hm3/año (Dotación actual PHCJ: 392 hm3/año)

Riegos Canal Júcar-Turia: 60 hm3/año (Dotación actual PHCJ: 95 hm3/año)

Gestión de Alarcón: curva de reservas aprobada en el Pacto de Alarcón de
julio de 2000

Resto de parámetros: dotaciones y reservas del PHCJ.


Las variantes analizadas han sido las siguientes:

Serie histórica completa de 63 años (1940-2003), o diferentes ventanas de 25
años.

Escenarios sin transferencias al Vinalopó.

Utilización regular de los pozos de sequía del acuífero de la Plana de
Valencia.

Incremento de la dotación a la ARJ hasta 300 hm3.


La Fundación Nueva Cultura del Agua no ha considerado pertinente el estudio
de las tres primeras de estas variantes, por las siguientes razones:

El período establecido legalmente para la amortización de la obra y el
análisis financiero del proyecto es de 25 años. El principio de precaución
recomienda adoptar la serie de aportaciones más verosímil y segura, que es
la registrada en el río a lo largo del período más reciente, en el que han
operado los cambios estructurales registrados en la cuenca no incorporados
al modelo: extracciones difusas, reforestación natural, derivaciones
subterráneas hacia cuencas vecinas sobreexplotadas (Guadiana), etc... La
Comisión no ha estudiado escenarios más desfavorables, relacionados con el
cambio climático global.

El estudio de la situación en ausencia de transferencias al Vinalopó sólo
aporta conclusiones obvias y tautológicas sobre la incidencia cuantitativa
del trasvase en los resultados del modelo. Es obvio que, en un modelo de
asignación según prioridades de demanda, una demanda con prioridad inferior
no puede afectar a las demandas con prioridad superior, y menos aún a las
reservas ambientales, que tienen el carácter de restricción previa, con
máxima prioridad.

No se puede admitir la utilización de los pozos de sequía de la Plana de
Valencia para conseguir recursos para el Vinalopó y la Marina Baja. Dada la
situación de vulnerabilidad en que se encuentran los regadíos y los
ecosistemas del Bajo Júcar, el acuífero de la Plana constituye la última
garantía para estos usos en los ciclos largos de sequía, habituales en las
regiones mediterráneas. Por ello este acuífero no debe ser sometido a
explotación permanente, sino reservarse para estados de sequía severa.

Por el contrario, el escenario de 300 hm3/año para la ARJ se considera
verosímil e incluso necesario, pero dado que el de 230 hm3/año inclina los
resultados del lado de la seguridad, éste último se considera más útil a los
efectos de evaluar la viabilidad del trasvase.


2. Resultados obtenidos en el estudio de la situación de referencia:

Restricciones ambientales consideradas

Caudal total fluyente por la Albufera: cuatro hipótesis, de 100, 170, 250 y
350 hm3/año.
Caudal mínimo entre Tous y el mar: abanico de caudales entre 0 y 14 m3/seg.
Otros caudales mínimos en el Júcar medio y el Cabriel: abanico entre 0,4 y
3,5 m3/seg.

Resultados obtenidos

Las demandas agrarias de la cuenca del Júcar no quedan satisfactoriamente
resueltas en ninguno de los escenarios de restricciones ambientales
ensayados. Incluso con asignación ambiental cero para el Júcar y la
Albufera, el déficit medio en la Acequia Real del Júcar (después de la
modernización) asciende a 27,4 hm3/año, lo que significa que la ARJ recibe
una media de 203,6 hm3/año, con años mínimos por debajo de 70 hm3/año.

En la situación actual del río, la reserva de caudales ambientales para el
bajo Júcar y la Albufera genera afecciones sobre las demandas agrarias de la
Ribera, que pueden ser significativas. Por ejemplo, si las entradas a la
Albufera se fijan en 250 hm3/año (mínimo necesario para acercarse al buen
estado ecológico, según la documentación preparada por el gobierno para la
Comisión Europea), y el caudal mínimo en el Bajo Júcar se establece en 8
m3/seg, el déficit medio de la ARJ supera los 100 hm3/anuales.

Los recursos medios disponibles para el trasvase al Vinalopó oscilan entre 8
y 20 hm3/año, en función de las reservas ambientales asignadas al Júcar y la
Albufera. Con la hipótesis de 250 hm3/año de entradas a la Albufera, el
volumen medio trasvasable está entre 10 y 12 hm3/año, en función del caudal
mínimo del Júcar.

Se ha constatado que el deterioro del Júcar se debe principalmente a la
sobreexplotación de los acuíferos de La Mancha, y que las pérdidas del río
por esta causa seguirán aumentando en los próximos años, incluso aunque se
redujeran las extracciones.

Los resultados obtenidos no cambian sustancialmente si se aporta agua de la
depuradora de Pinedo a la Albufera, o si se reduce la aportación del Júcar
al abastecimiento de Valencia. En los análisis realizados años atrás se
obtuvieron mayores volúmenes a trasvasar, debido a que en los modelos de
cálculo se otorgó prioridad a las demandas urbanas del Vinalopó y la Marina
Baja sobre las demandas agrarias de la cuenca del Júcar. Al corregir este
criterio de prioridad, los caudales disponibles para el TJV se reducen
drásticamente en cualquier escenario analizado.


Conclusiones del estudio de la situación de referencia

. El Júcar se ha convertido en un río deficitario respecto a las demandas
existentes en su propia cuenca, debido a la sobreexplotación de los
acuíferos de La Mancha Oriental.

. En la situación actual del río es dudoso que se pueda asegurar una
adecuada reserva de caudal ambiental en el Júcar y la Albufera sin afectar a
los usos agrarios de la Ribera.

. Respetando la prioridad de las demandas propias de la cuenca del Júcar,
sólo se podría trasvasar agua al Vinalopó un año de cada tres o cuatro, con
una media de caudales entre 8 y 20 hm3/año, en función de las reservas que
se establezcan para el Júcar y la Albufera.

. En las condiciones actuales del Júcar, el trasvase Júcar-Vinalopó es
inviable. Si pese a ello se construyera la conducción, se fomentaría la
vulneración de la prioridad de las reservas ambientales y las demandas
agrarias de la Ribera del Júcar, introduciendo un nuevo elemento de tensión
en una cuenca que se encuentra ya en una situación crítica.

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“Plataforma en Defensa de l'Ebre”

14 de enero de 2005


Tramitación decreto PHN


Hola a todos y todas,

como sabéis está a punto de empezar el debate parlamentario sobre el decreto
de modificación del PH, desde la Plataforma en Defensa de L'Ebre os
proponemos coordinar los diferentes esfuerzos y actividades para poder
asegurar que la modificación del PH sea real y completa.

A tal fin nos gustaría organizar un encuentro de todas las organizaciones
que hemos estado trabajando estos años para coordinarnos . ¿Qué os parece?

Os ofrecemos la ciudad de Tortosa como lugar de encuentro y el sitio el
Hotel Corona.

Esperamos vuestras respuestas.

Un abrazo

Manel Tomàs
Plataforma en Defensa de l'Ebre
coordbre@tinet.fut.es <mailto:coordbre@tinet.fut.es>

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EL PAÍS – Comunidad Valenciana

21-01-2005

Medio Ambiente desviará agua de riego del Segura al abastecimiento si no
llueve

L. D. M. - Alicante

La cuenca del Segura es la única de España donde el suministro de agua y el
desarrollo normal de todas las actividades que dependen de este recurso no
está garantizado. El director general del Agua, Jaume Palop, reconoció ayer,
tras reunirse en Madrid con los presidentes de todas las confederaciones
hidrográficas, que la situación podría complicarse a corto plazo en esa
cuenca si no se registran lluvias el próximo mes y medio, y que en ese caso
habrá que incrementar las aportaciones de agua con recursos procedentes de
usos agrarios.

Según Palop, las cuencas más afectadas por la falta de lluvias son las
cuencas internas de Cataluña, la del Júcar, la del Segura, la del Sur y la
del Ebro, todas ellas con reservas inferiores a la del pasado año y a la
media de los últimos cinco y diez años. Para Medio Ambiente, la única cuenca
en la que es preciso hacer un llamamiento a la población para que adopte
hábitos de consumo moderado de agua es la del Segura. Palop recordó que la
última reunión de la Comisión de Seguimiento del Trasvase (Tajo-Segura)
autorizó la transferencia de recursos y anunció que en la próxima reunión de
esa Comisión se deberá analizar cómo se encuentra los embalses de Entrepeñas
y Buendía (de los que se abastece el agua trasvasada) "para empezar a
observar la posibilidad de limitar las aguas que se transfieren".

Por otra parte, los presidentes de la Comunidad Valenciana y de la Región de
Murcia, Francisco Camps y Ramón Luis Valcárcel, abordaron ayer en Murcia la
preparación de las movilizaciones previstas con motivo del primer
aniversario de la derogación del trasvase del Ebro que preveía el PHN. En
Madrid, el director general del Agua, Jaume Palop, aseguró que Castilla-La
Mancha está presionando a Medio Ambiente para revisar la ley por la que se
transfiere agua del Tajo al Segura. Para Palop, la situación de los canales
del Taibilla, que abastecen a decenas de municipios de Alicante, es
"delicada". A su entender, es necesario ampliar la planta desalinizadora de
Alicante y acelerar la puesta en marcha de la de San Pedro del Pinatar
(Murcia).

Hizo en ese sentido una llamada a las autoridades regionales para que
faciliten esas actuaciones. El director general del Agua dijo que los planes
de actuación de las confederaciones hidrográficas para atender eventuales
situaciones de sequía contemplarán medidas escalonadas que irán desde la
concienciación de la población para que adopte hábitos orientados a ahorrar
agua hasta la realización de infraestructuras de apoyo o las restricciones
como último recurso.

Mientras, los presidentes de la Comunidad Valenciana y de la Región de
Murcia, Francisco Camps y Ramón Luis Valcárcel, ambos del PP, que se
reunieron ayer en Murcia -era el 18º encuentro entre ambos desde que el
primero accedió a la Generalitat, en el verano de 2003-, abordaron la
preparación de las movilizaciones previstas por los populares con motivo del
primer aniversario de la derogación del trasvase del Ebro que preveía el
Plan Hidrológico Nacional, según informa Tono Calleja. No obstante, el
presidente murciano matizó que antes de convocar la manifestación, prevista
para junio, se reunirá con miembros de la sociedad murciana, "que deberá ser
quien convoque la protesta, ya que hay una plataforma creada en defensa del
trasvase del Ebro".

Si bien en lo referente al trasvase Camps y Valcárcel están de acuerdo, ayer
pusieron de manifiesto que discrepan en torno a la pretensión de incluir el
derecho al agua en el Estatuto de autonomía valenciano. Camps apoyó la idea
de los regantes valencianos en ese sentido, algo que fue directamente
rechazado por el mandatario murciano, "pues es una propuesta que trata de
que no se hable de la derogación del trasvase del Ebro".

En Valencia, la secretaria federal de Medio Ambiente del PSOE, Soraya
Rodríguez, manifestó ayer en relación a los actos que organiza el Consell
para junio, fecha en la que se cumple un año de la derogación del trasvase
del Ebro, que éstos "sólo pretenden ocultar su deficiente gestión política".
"Seguir hablando del trasvase es hablar de la nada porque con el Programa
AGUA del Gobierno de José Luis Rodríguez Zapatero se conseguirá mayor
cantidad de hectómetros cúbicos con actuaciones más pequeñas y factibles",
declaró Rodríguez.

La dirigente socialista recordó que el Gobierno del PSOE lleva apenas nueve
meses al frente del Ejecutivo y "éste dará cuenta de sus actuaciones en
materia de agua cuando acabe la legislatura", agregó. En cuanto a las
desaladoras, Rodríguez aseguró que no son una novedad, ya que España lleva
desalando agua desde hace 30 años.

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“Plataforma para la Defensa de las Montañas de Aragón”

20 de enero de 2005


El deterioro del paisaje en la Montaña de Aragón


Hola a todos los amigos de las montañas:

La Plataforma para la Defensa de las Montañas de Aragón no se aletarga con
el frío, y sigue su tónica habitual de llevar la voz de los valles y las
cumbres amenazadas allí donde haga falta.

Después de un fin de año con la posición favorable a la conservación del
Pirineo Aragonés por parte del Comité MaB de la UNESCO, y un informe
revelador del Colegio Oficial de Geólogos sobre la aparición de grietas en
las laderas del Portalet y el riesgo de deslizamiento debido a la obras de
Aramón, os informamos de próximas convocatorias públicas, esperando que
participéis y sumemos más voces y amigos.


- 27 enero, jueves. 19'30 horas.

Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales. Dr. Cerrada, 1-3. Zaragoza.
Charla debate sobre la Protección y el deterioro del Paisaje de la Montaña
en Aragón, y proyección de la película "Acta de defunción por
Espelunciecha". Intervendrán el cineasta Daniel Orte, el biólogo Ricardo
García, el empresario turístico Migeul Flores y, por la Plataforma, Mariano
Polanco.


- 20 marzo, domingo.

9 h.- Visita con raquetas, esquís de travesía y a pie al ibón de
Espelunciecha. 12'30 h.- Concentración masiva en el collado del Portalet.
Participará Eduardo Martínez de Pisón, Catedrático de Geografía Física de la
UAM y Premio Nacional de Medio Ambiente. Primera recogida de firmas para
promover una Iniciativa Legislativa Popular por una Ley de Protección de la
Alta Montaña en Aragón.

Ya sabes que en nuestra página web tienes todo tipo de información referente
a la protección de las montañas frente a los desmanes de la empresa Aramón.

www.ecologistasaragon.org/nieve
nieve@ecologistasaragon.org

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DOMINGO 20 DE MARZO DE 2005

CONCENTRACIÓN EN EL PORTALET

Concentración en Portalet, junto a la frontera francesa, limítrofe con el
Parque Nacional de los Pirineos en Francia. (Explanada en la frontera,
Portalet, llegando por la carretera A-136 desde Sallent de Gállego).

PROGRAMA

9 h: Excursión guiada a pie, con esquís de travesía y raquetas de nieve
hasta el ibón de Espelunciecha (1.950 m.). Salida desde la explanada del
Portalet (1.794 metros). Dificultad: fácil. Desnivel: 250 m. Tiempo: dos
horas y media, ida y vuelta.

12:00 h: Concentración de montañeros, defensores y amigos de las montañas en
la explanada del collado del Portalet (vertiente española).

12:15 h: Impresiones por la Defensa de las Montañas a cargo de Eduardo
Martínez de Pisón, Catedrático de Geografía de la Universidad Autónoma de
Madrid y Premio Nacional de Medio Ambiente.

12:30 h: Recogida de las primeras firmas para la Iniciativa Legislativa
Popular de la Ley de Protección de la Alta Montaña en Aragón.


ORGANIZA TU FIN DE SEMANA EN EL VALLE DE TENA

El fin de semana del 20 de marzo resérvate un hueco en la agenda para acudir
a la concentración del Portalet en defensa de Espelunciecha y las Montañas.
Aprovecha para organizar tu excursión en el valle de Tena, lleno de
posibilidades para desarrollar un turismo sostenible: alójate en hoteles y
casas rurales con encanto, practica esquí de fondo en el Balneario de
Panticosa, conoce la gastronomía de la zona, visita las iglesias mozárabes
de Serrablo, pasea con raquetas de nieve, sube a las cumbres con esquís de
travesía (Argüalas, Garmo Negro, Musales, Infiernos, Balaitús) o realiza
alguna excursión por los bellos parajes del valle de Tena.

CÓMO LLEGAR

La carretera A-136 parte de Sabiñánigo y llega hasta la frontera con Francia
donde se realizará la concentración.

Hay tren hasta Sabiñánigo (Renfe, Tel.: 974 48 00 62) y línea regular de
autobuses diaria hasta los pueblos del valle de Tena (La Oscense, Tel.: 974
480045 / 974 210700).

DÓNDER ALOJARSE LOS QUE VIENEN DE FUERA DEL VALLE

Hay una amplia oferta de hoteles, albergues y casas de turismo rural que
puedes reservar a través de estas páginas web:
www.valledetena.com/alojamientos/alojamientos.html

www.dphuesca.es/turismo/
www.centraldereservas.net/pages/

BUS ALTERNATIVO BLANCO

Vamos a poner un autobús para acudir a la concentración.

- Salida de Zaragoza, 8.15 h., Paraninfo, Plaza Basilio Paraíso.
- Salida de Huesca, 9.15 h., Plaza Navarra.
- En Portalet a las 11.30 h.

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“Ecologistas en Acción de Guadalajara”

19 de enero de 2005

LA GALA DE ENTREGA DE LOS PREMIOS DE MEDIO AMBIENTE DE GUADALAJARA CONTARA
CON LA PRESENCIA DE AMISTADES PELIGROSAS Y MERCEDES FERRER, ENTRE OTROS

La gala de entrega de los premios de medio ambiente 2004 de Ecologistas en
Acción de Guadalajara se celebrará en Guadalajara el próximo viernes 4 de
febrero de 2005 en el Salón de Actos del Centro "San José" de la Diputación
Provincial.

Los premios se entregan en dos categorías: el Atila, a la peor conducta
medioambiental, y el premio Mª José Gallego a la mejor conducta
medioambiental. La hora de comienzo será a partir de las 19.30 h y
contaremos con la presentación a cargo de Estrella Ortiz y Luisa Borreguero,
y con la participación de diversos artistas del panorama nacional, regional
y local, como Amistades Peligrosas, Mercedes Ferrer, EA! La Vida, Korazon
Crudo y DJ
Qugino y Phantom Formation.

Este año, los cinco candidatos al Premio ATILA 2004 a la peor conducta
ambiental, han sido:

- El alcalde y concejal de Urbanismo del Ayuntamiento de Uceda, por no haber
evitado la destrucción de más de 14 has. de bosque meditérraneo por la
construcción de la IV Fase de la Urbanización Caraquiz.

- La promotora REYAL, por Ciudad Valdeluz, donde se esta desarrollando un
modelo urbanístico insostenible, y se están destruyendo centenares de
encinas, afección a especies protegidas y otros impactos muy negativos, con
el beneplácito, eso si, de la Administración Regional.

- El Ayuntamiento de Sigüenza, por su insistencia en la petición de la
continuación de la Autopista R-2 hasta Medinaceli, lo que supondría un
impacto barrera infranqueabla para la fauna y la flora, afectando a varios
espacios naturales protegidos, asi como por su politica de podas y talas
indiscriminadas, por autorizar la construcción de una urbanización en el
pinar de Sigüenza y otras viviendas junto al río Henares.

- Josefina Martínez, concejal-delegada del minizoo municipal de Guadalajara,
por el lamentable estado del minizoo durante el año 2004, que acabó con la
vida de una loba, entre otros animales, esperando que se equipare a las
especificaciones de la nueva legislación.

- Consejería de Obras Públicas, por su proyecto de autovía de la Alcarria,
versus destrucción de la Alcarria, infraestructura que ocasionará una brecha
más en el territorio de esta provincia, modelo insostenible e irracional que
destruirá ecosistemas únicos del centro del país.

Este año, los cinco candidatos al Premio M ª José Gallego 2004 a la mejor
conducta ambiental, han sido:

- El Colegio Público San Pedro Apóstol de Guadalajara, por su apuesta firme
en la educación ambiental, realizando infinidad de actividades relacionadas
con este campo, no solo durante el 2004, si no a lo largo de una
trayectoria, apoyado por todos los profesores y direcciones del centro.

- El Servicio de Protección de la Naturaleza de Guadalajara (SEPRONA), por
su incesante labor de seguimiento e investigación de las denuncias contra
los espacios naturales y contra el medio ambiente, por haber multiplicado
ese numero de denuncias y por el esfuerzo humano desarrollado por el cuerpo
del SEPRONA en nuestra provincia.

- Henar Merino, Defensora del Pueblo de Castilla-La Mancha, por el
seguimiento de la queja presentada por nuestra organización sobre las
supuestas irregularidades en torno al proceso de la IV Fase de Caraquiz, que
mediante su interés y tesón en esclarecer este caso, ha dado una clase
magistral a algunas administraciones públicas, tanto locales como
provinciales o regionales, apostando por la defensa de los intereses de los
ciudadanos de esta región.

- Los informativos de Radio 5, Radio Nacional de España en Guadalajara, por
la difusión de todas y cada una de las noticias de medio ambiente de nuestra
provincia con un tratamiento serio e imparcial, por la difusión de las
actividades de Ecologistas en Acción y por su apuesta en la concienciación
de temas de ecología a través de sus micrófonos.

- Los habitantes de las zonas despobladas de la provincia de Guadalajara,
por su perseverancia en mantenerse al pie de cañón pese a los grandes
inconvenientes que tiene vivir en las zonas rurales, por mantener nuestras
raíces y por conservar intacto, en muchos casos, nuestro medio natural del
cual hoy nosotros podemos disfrutar.

Les recordamos que estos son los cinco candidatos a cada categoría, pero que
durante el mes y medio que ha durado el proceso de nominaciones, selección y
votaciones, otros nominados han sido a cada categoría y que gustosamente les
avanzaremos en la RUEDA DE PRENSA QUE TENDRA LUGAR EL PROXIMO LUNES 31 DE
ENERO DE 2005 A LAS 17,30 H EN EL CENTRO DE PRENSA DE GUADALAJARA, CALLE
FELIPE SOLANO ANTELO, 7. También presentaremos los dos premios y las últimas
novedades para el desarrollo de la Gala-Festival de entrega de Premios de
Medio Ambiente Provincia de Guadalajara 2004.

Estos premios se crearon en 1999 para reconocer los valores positivos y
negativos de las personas, organizaciones, entidades públicas o privadas,
organismos, etcétera, que por una parte brillaran en su defensa y
conservación del medio ambiente , y por otra parte brillaran por su interés
en destruir el medio natural.

Para ello, se crearon el premio ATILA, con el que se pretende denunciar
castigar o reprender las actuaciones que a lo largo de una trayectoria o en
el último año, hayan contribuido a la destrucción o la afección de los
valores naturales y ambientales en la provincia de Guadalajara.

Por el contrario, también se pensó en aquellos que dedican su tiempo a
salvar y/o respetar la Naturaleza, creando el premio "Mª José Gallego", en
honor a una compañera ecologista que desgraciadamente nos dejo cuando era
presidenta de la asociación. Con este galardón se pretende reconocer, apoyar
y fomentar la labor de conservación, estudio y/o respeto de la naturaleza a
organismos públicos o privados, organizaciones, personas e instituciones que
a lo largo de una trayectoria o del último año hayan demostrado su interés
en defender y proteger el medio ambiente en nuestra provincia.

La gala se desarrollara de la siguiente forma: primero, daremos a conocer un
candidato al premio Mª José Gallego, de cinco existentes. A continuación uno
de nuestras artistas invitado nos deleitara con un tema.

Después daremos a conocer uno de los cinco candidatos al premio ATILA con su
actuación posterior. Y así consecutivamente hasta que hayamos presentado a
los cinco candidatos a cada categoría.

Al final, tras conocidos los cinco candidatos al premio Mª José Gallego a la
mejor conducta medioambiental y los cinco correspondientes candidatos al
premio ATILA a la peor conducta medioambiental, un sobre cerrado y secreto,
desvelará el ganador a cada premio.

Una vez terminado el acto, los invitados se trasladaran a la sala de
columnas del Complejo "Principe Felipe" donde podrán disfrutar de un
aperitivo.

Este acto ha sido organizado por Ecologistas en Acción de Guadalajara, que
cuenta con la inestimable colaboración de:

* Diputación Provincial de Guadalajara. Sección de Cultura y Deportes
* Productor ecológico de miel "Sierra del Sorbe"
* El Cantero de Letur, quesería ecológica
* HOTEL IBIS Guadalajara
* Cristina del Valle y Alberto Comesaña, Amistades Peligrosas
* Mercedes Ferrer
* Phantom Formation
* Korazon Crudo y DJ Qugino
* EA! La Vida

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EL PAÍS – País Vasco

21-01-2005

El Instituto de Toxicología detecta elevadas concentraciones de cadmio en
Abandoibarra

Un informe entregado al juzgado constata que supera hasta diez veces el
límite tolerable

ALBERTO URIONA - Bilbao

El Instituto Nacional de Toxicología ha detectado residuos tóxicos de cadmio
en tierras extraídas del solar de Abandoibarra, la principal zona de
expansión en Bilbao, que superan hasta diez veces los niveles tolerables
establecidos por el Gobierno vasco. El informe, elaborado en noviembre,
señala que las concentraciones de cadmio halladas "pueden requerir
intervención" en los suelos afectados. La asociación ecologista Lur Maitea
ha pedido al juzgado que investiga el caso que se paralice el traslado de
tierras desde Abandoibarra, que prosigue actualmente. La existencia de
tierras contaminadas en Abandoibarra fue objeto de una denuncia por parte de
Lur Maitea en junio por un presunto delito contra el medio ambiente. En
ella, afirmaba que la empresa constructora Enrique Otaduy trasladó
materiales tóxicos desde el solar bilbaíno hasta una finca rural en Zamudio.
La asociación aportaba dos informes técnicos elaborados por las empresas
Idom y Adirondack, que concluían la existencia de diez productos tóxicos
como aluminio, arsénico, cadmio, cobre, cromo, mercurio, níquel, plomo, zinc
y sulfuros.

Además de la existencia de suelos tóxicos en Abandoibarra, los ecologistas
censuraban su traslado al vertedero de Zamudio en un área rural, "lo que es
ilegal", y ubicado junto a un arroyo, con el riesgo de que los lixiviados
(los materiales solubles arrastrados por el agua de lluvia) se filtrasen al
cauce. Junto a ello, acusaba de otro delito ecológico a la constructora por
el almacenamiento de los desechos "durante un tiempo sin precisar" en el
solar bilbaíno.

La querella llevó al Juzgado de Instrucción número 3 de Bilbao, encargado
del caso, a ordenar a la Policía Municipal de Bilbao y la Guardia Civil que
investigasen los hechos. La Ertzaintza también intervino en las diligencias
cuando estuvieron en el Juzgado número 3 y, como publicó este diario, zanjó
la investigación con dos llamadas telefónicas a la constructora denunciada.
Los responsables respondieron que las tierras no estaban contaminadas y,
tras ello, los agentes realizaron una tercera llamada al Ayuntamiento de
Zamudio, que les aseguró no tener "constancia" de la presunta contaminación.
El informe policial, de poco más de un folio, no aportaba más actuaciones.

El juzgado llegó a paralizar, durante unos días en julio, el traslado de
tierras desde Abandoibarra a la finca de Zamudio. Las diligencias
continuaron con la toma de muestras de los materiales, tanto en Bilbao como
en Zamudio, por parte de la unidad medioambiental de la Guardia Civil, que
presentó los análisis en julio pasado al Instituto Nacional de Toxicología.

El organismo analiza, en un informe fechado el pasado 8 de noviembre, ocho
sustancias procedentes tanto de la finca de Zamudio como del solar de
Abandoibarra. El estudio destaca la concentración de cadmio, "que se
encuentra por encima de 0,8 ppm (partes por millón) en todas las muestras",
que es el valor que el Gobierno vasco define como "el concepto de alteración
perjudicial del suelo". En concreto, las muestras tomadas en la finca de
Zamudio se refieren a concentraciones de entre 1,8 y 5,9 ppm, mientras que
en Abandoibarra oscila entre 4,2 y 7,4, lo que supone casi diez veces más.
El informe añade que estos datos "pueden requerir intervención dependiendo
del uso al que se destine dicho suelo".

La asociación Lur Maitea ha pedido al juzgado que inste a su vez al
Instituto de Toxicología a realizar nuevos informes sobre otros materiales
tóxicos "como el mercurio y cromo, que no aparecen en el estudio", afirmó
ayer su portavoz, Consuelo Elosua. Agregó que únicamente con las
concentraciones halladas de cadmio "habría sido suficiente para no dejar
construir y no verter los residuos en un área virgen".
"Connivencia"


Este grupo ecologista se refirió a una "connivencia" para obtener "pingües
beneficios" entre el Ayuntamiento de Bilbao, la sociedad Bilbao Ría 2000 que
vendió los terrenos, la constructora Otaduy, la sociedad pública ambiental
Ihobe y el Ayuntamiento, "que lleva ocho meses sin contestar ni aportar lo
requerido por el juzgado". Lur Maitea añadió que existe un "gran pelotazo
inmobiliario" del que se benefician empresas como la constructora
Vallehermoso, a la que reprochó que siga con el traslado de materiales
tóxicos "a un nuevo lugar que al día de hoy desconocemos".

Un portavoz de la sociedad Bilbao Ría 2000 aseguró ayer que, según los datos
del Gobierno vasco, el área estaba limpia y no figuraba en el censo de
suelos potencialmente contaminados elaborados por el Ejecutivo. La sociedad
Ihobe, dependiente del Departamento de Medio Ambiente, aseguró, cuando se
destapó este asunto, que desconocía el traslado de tierras contaminadas a
Zamudio y que el Ayuntamiento de esta localidad sólo le pidió datos para
acondicionar el vertedero donde dejaron las tierras.

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CLAES - D3E

Centro Latino Americano de Ecología Social - Desarrollo, Economía, Ecología,
Equidad - América Latina

20 de enero de 2005

Actividades de CLAES - D3E en el FORO SOCIAL MUNDIAL, Porto Alegre, enero
2005

Estimados amigos:

En el marco del Foro Social Mundial estamos organizando varias actividades.
En los temas de integración regional les destacamos el taller sobre
integración, los impactos de los tratados de libre comercio y la situación
del Mercosur, que tendrá lugar el sábado 29, en el horario del tercer turno.
Contaremos con panelistas de varios países del Mercosur y otros invitados
especiales como Raúl Lugo (para relatar los impactos del NAFTA en las
comunidades del sur de México) y Karen Hansen Khun de la Alianza Social
Continental. Junto a ellos estarán presentes el economista Claudio Lara de
Chile, Eduardo Gudynas de
CLAES D3E, el destacado analista Luis Augusto Faría de la fundación de
estudios económicos de Porto Alegre, etc.

También les destacamos un taller sobre iniciativas de integración en áreas
de frontera en la región Amazónica, a partir de la organización ciudadana.
Contaremos con panelistas de Perú, Bolivia, Brasil y Venezuela.

Paralelamente, mantendremos una cobertura diaria del FSM con reportes y
artículos que serán publicados en nuestros sitios webs y en La Insignia
(www.lainsignia.org) en Madrid.

Más abajo están los detalles de los talleres

INTEGRACIÓN REGIONAL, EL IMPACTO DE LOS TRATADOS DE LIBRE
COMERCIO Y LA SITUACIÓN DEL MERCOSUR
Sábado 29 / Turno 3 / Sala C202 [Eje 6]
Convocado por D3E (Desarrollo, Economía, Ecología, Equidad - América
Latina) y CLAES (Centro Latino Americano de Ecología Social).
Panelistas: Luis A. Faria (Brasil), Pablo González (Chile), Raúl Lugo
(México), Karen Hansen Khun (EE UU), Claudio Lara (Chile), Eduardo Gudynas
(Uruguay), Coral Pey (Chile), y otros.

En el taller presentaremos el nuevo mapa de los procesos de integración en
el América Latina.

Otras actividades organizadas por CLAES D3E incluyen:

Taller
EVALUACIÓN DE IMPACTOS DE LA GLOBALIZACIÓN Y REACCIONES CIUDADANAS
Jueves 27 - Turno 1 - Sala F506 [Eje 8]
Convocado por D3E (Desarrollo, Economía, Ecología, Equidad - América Latina)
y CLAES (Centro Latino Americano de Ecología Social).
Panelistas: Raúl Lugo (México), Pablo Bergel (Argentina), Manuel Calloquispe
(Perú), Nicolás Minetti (Uruguay), Roraima González (Venezuela), Gonzalo
Gutiérrez (Uruguay), Sanna Stockstrom (Bolivia), Carlos Córdoba (Colombia),
Cecilia Requena (Bolivia) y Eduardo Gudynas (Uruguay).

Taller:
NUEVAS IDENTIDADES MÁS ALLÁ DE LAS FRONTERAS:
Integración y articulaciones autónomas en la Amazonia - la experiencia de
los nuevos espacios amazónicos.
Sábado 29 / Turno 2 / Sala J102 [Eje 5]
Convocado por CLAES (Centro Latino Americano de Ecología Social) Montevideo
y el Instituto Sere (Rio Janeiro).
Panelistas Manuel Calloquispe (Perú), Carlos Córdoba (Colombia), Cecilia
Requena (Bolivia), Roraima González (Venezuela), Waltraud Schreiber (Brasil)
y Eduardo Gudynas (Uruguay).

Taller
ECONOMÍA GLOBAL E INDICADOR DE RIESGO PAÍS ALTERNATIVO - IRPA
Viernes 28 / Turno 2 / Sala C205 [Eje 6]
Convocado por D3E (Desarrollo, Economía, Ecología, Equidad - América
Latina).
Panelistas: Pablo Bergel (Argentina), Claudio Lara (Chile), Luiz A. Faria
(Brasil), Pablo González (Chile), Raul Lugo (México) y Eduardo Gudynas
(Uruguay).

Les mantendremos informados en www.globalizacion.org

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"Alai-amlatina" Agencia Latinoamericana de Informacion - ALAI

20 de enero de 2005


Movimientos sociales y comunicación


Osvaldo León

El Foro Social Mundial, el inédito proceso articulador de la esperanza de la
humanidad de cara al flagelo del neoliberalismo, tendrá su quinta cumbre en
Porto Alegre –Brasil-, del 26 al 31 de enero, con una programación y
metodología que propician la convergencia de las actividades e iniciativas
propuestas por las entidades y organizaciones participantes.

Todo indica que será un cónclave diferente a los anteriores, pues en el
corto recorrido -apenas cuatro años de existencia- ha logrado anclarse como
un proceso que se expresa en foros locales, nacionales, regionales y
temáticos que desde sus particularidades se empeñan en descifrar los
problemas que se derivan de la exorbitante concentración de la riqueza, del
poder y del saber, y el consecuente incremento de la exclusión social y
geográfica -que resultan de la globalización capitalista en curso-, con la
convicción de que “otro mundo es posible”.

Es en ese sentido de proceso que el Foro ha encontrado su dinamismo y
energías multiplicadoras. Cabe recordar que tras los atentados del 11 de
septiembre 2001 en Nueva York, al FSM le llegó un mensaje de defunción por
parte del Wall Street Journal, que anunció en titulares: "¡Adiós, Porto
Alegre!". Dos años después, una crónica en el New York Times reconocía que
"existen dos superpotencias en el mundo: los Estados Unidos y la opinión
pública mundial", tras las multitudinarias movilizaciones impulsadas a
partir del FSM que se registraron en las calles del mundo entero, el 15 de
febrero de 2003, en rechazo a la guerra que para entonces se alistaba contra
Iraq.

En esta caminata, la comunicación ha logrado afirmarse como uno de los
desafíos estratégicos a encarar. Entre otras razones, porque cada vez queda
más claro que la lucha por la democratización de la comunicación no puede
quedarse circunscrita a quienes de una u otra manera están vinculados a este
campo, porque es una bandera que concierne al conjunto de la sociedad;
después de todo se trata de un asunto de ciudadanía y justicia social. En
esta perspectiva, destaca la atención que los movimientos sociales están
dedicando paulatinamente a esta problemática. Porto Alegre 2005 puede ser
un momento clave para afirmar y avanzar en esas convergencias, y en la
necesaria construcción de la agenda social de comunicación.

Una de las expresiones de esta nueva realidad es la “Minga Informativa de
Movimientos Sociales”, animada por una decena de destacadas coordinaciones y
redes sociales de las Américas, que básicamente apunta a que las
organizaciones que la integran puedan decir su palabra en primera persona y
por un canal propio (www.movimientos.org). Pero además, y sobre todo, a
formular colectivamente políticas de comunicación, en los diversos niveles -
desde lo local a lo global-, como ingrediente central de sus agendas y
proyectos alternativos. En esta perspectiva, en la programación oficial del
FSM, ha inscrito el taller denominado
“construyendo una agenda informativa de movimientos sociales”, a realizarse
el día 29, en el espacio Comunicación (D102), en la primera jornada de la
mañana.

Como en las ediciones anteriores del FSM, la “Ciranda” (www.ciranda,org)
será el paraguas del espacio colaborativo para la cobertura de los diversos
medios y comunicador@s
independientes. En materia de reflexión y debates, consta la realización
del “Primer Foro Mundial de la Información y la Comunicación”; como también
la programación (www.movimientos.org/foro_comunicacion) de la Campaña por
los Derechos de la Comunicación, que incluye un seminario marcado para el
día 27 (D601). En el espacio temático “Comunicación: prácticas
contra-hegemónicas, derechos y alternativas”, se han registrado en total 102
actividades. Y todo parece indicar que en ellas, como eje transversal,
estará presente la relación “movimientos sociales y comunicación”.

ALAI realizará una cobertura especial del V FSM.

info@alainet.org

http://alainet.org

Artículo de www.profesionalespcm.org insertado por: El administrador web - Fecha: 21/01/2005 - Modificar

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